domingo, 27 de março de 2016



A Companhia de Jesus cujos membros são conhecidos como Jesuítas é uma Ordem Religiosa fundada em 1534 por Iñigno López de Loyola (Santo Inácio de Loiola)juntamente com seus seis seguidores , a saber: o francês Pedro Fabro, os espanhóis Francisco Xavier,  Alfonso SalmerónDiego Laynez, e Nicolau de Bobadilla e o português Simão Rodrigues. O objetivo Inicial da Ordem era: "desenvolver trabalho de acompanhamento hospitalar e missionário em Jerusalém, ou para ir aonde o papa nos enviar, sem questionar". Nesta ocasião fizeram os votos de pobreza e castidade.
A Ordem foi reconhecida pelo Papa Paulo III e legalizada em 27 de Setembro 1540 pela bula "Regimini militantis Ecclesiae". Em 27 de Junho do mesmo ano Inácio de Loyola e os seus seis seguidores foram ordenados padres.

Devemos um capítulo aos jesuítas neste capítulo sobre as sociedades secretas, pois mais do que qualquer outra, eles são um corpo secreto e têm uma velha ligação mais estreita com a Maçonaria atual - na França e na Alemanha pelo menos - do que as pessoas geralmente sabem. O clamor de uma moralidade pública ultrajada ergueu-se contra essa Ordem desde o seu nascimento.

Apenas quinze anos haviam passado desde a bula [papal] que promulgara a sua constituição, quando os seus membros começaram a ser transferidos de um lugar para outro. Portugal e os Países-Baixos desfizeram-se deles em 1578; a França em 1594; Veneza em 1606; Nápoles em 1622. De São Petersburgo, eles foram expulsos em 1816, e, de toda a Rússia, em 1820.
Os jesuítas causaram mais danos morais neste mundo do que todos os exércitos infernais do mítico Satã. Toda extravagância dessa observação desaparecerá quando os nossos leitores da América, que sabem pouco sobre eles, forem inteirados dos seus princípios (principia) e regras que constam de várias obras escritas pelos próprios jesuítas.

Pedimos licença para lembrar ao público que cada uma das afirmações foram extraídas de manuscritos autênticos ou fólios impressos por esse distinto corpo. Muitas delas foram copiadas de um grande Quarto publicado, verificado e coligido pelos Comissários do Parlamento Francês. As afirmações ali reunidas foram apresentadas ao Rei a fim de que, como enuncia o Arrest du Parlement du 5 Mars 1762, “o filho mais velho da Igreja fosse conscientizado da perversidade dessa doutrina. (...)
Uma doutrina que autoriza o Roubo, a Mentira, o Perjúrio, a Impureza, toda Paixão e Crime, que ensina o Homicídio, o Parricídio e o Regicídio, destruindo a religião a fim de substituí-la pela superstição, favorecendo a Feitiçaria, a Blasfêmia, a Irreligião e a Idolatria (...), etc.” Examinemos as idéias dos jesuítas sobre a magia. Escrevendo a esse respeito em suas instruções secretas, Antonio Escobar diz:

“É lícito (...) fazer uso da ciência adquirida por meio do auxílio do diabo, desde que seja preservada e não utilizada em proveito do diabo, pois o conhecimento é bom em si mesmo e o pecado de adquiri-lo foi eliminado”. Portanto, por que um jesuíta não enganaria o Diabo, já que engana tão bem os leigos?

“Os astrólogos e os adivinhos estão ou não obrigados a restituir o prêmio de sua adivinhação, quando o evento não se realizar? Eu reconheço” - observa o bom Padre Escobar - “que a primeira opinião não agrada de maneira alguma, porque, quando o astrólogo ou adivinho exerceu toda diligência na arte diabólica que é essencial a seu propósito, ele cumpriu a sua tarefa, seja qual for o resultado. Assim como o médico (...) não é obrigado a restituir os honorários (...) se o paciente morrer, tampouco o astrólogo deve devolver os seus (...) exceto quando ele não se esforçou ou ignora sua arte diabólica, porque, quando ele se empenha, ele não falha”.

Essa nobre fraternidade, à qual muitos pregadores têm negado veementemente o fato de ser secreta, tem provado sê-lo. Suas constituições foram traduzidas, para o latim pelo jesuíta Polanco e impressas, no Colégio da Companhia, em Roma, em 1558. “Elas foram zelosamente mantidas em segredo e a maior parte dos próprios jesuítas só conhecia extratos delas. Elas nunca foram reveladas antes de 1761, quando publicadas pelo Parlamento Francês [em 1761, 1762], no famoso processo do Padre La Valette”.

Os graus da Ordem são:

I. Noviços;

II. Irmãos Leigos ou Coadjuvantes temporais;

III. Escolásticos;

IV. Coadjuvantes espirituais;

V. Professos de Três Votos;

VI. Professos de Cinco Votos.

“Há também uma classe secreta, conhecida apenas do Geral e de alguns poucos jesuítas fieis, que, talvez mais do que qualquer outra, tenha contribuído para o poder terrível e misterioso da Ordem”, diz Nicolini. Os jesuítas reconhecem, dentre as maiores consecuções de sua Ordem, o fato de Loiola ter conseguido, por um memorial especial do Papa, uma petição para a reorganização daquele instrumento abominável e repugnante de carnificina por atacado - o infame tribunal da Inquisição.
Mas devemos ver quais são as suas regras principais.

Diz MacKenzie: “A Ordem possui sinais secretos e senhas diferentes para cada um dos graus a que os membros pertencem e, como não levam nenhuma vestimenta particular, é difícil reconhecê-los, a menos que eles próprios se revelem como membros da Ordem; eles podem apresentar-se como protestantes ou católicos, democratas ou aristocratas, infiéis ou beatos, segundo a missão especial que lhes foi confiada. Seus espiões estão por toda parte, pertencem a todas as classes da sociedade e podem parecer cultos e sábios ou simplórios e mentecaptos, conforme mandam as regras.

Há jesuítas de ambos os sexos e de todas as idades; é bastante conhecido o fato de que membros da Ordem, de família distinta e de educação refinada, trabalham como criados para famílias protestantes e fazem outras coisas de natureza similar para melhor servir aos interesses da Sociedade.

Mestra Helena Petrovna Blavatsky, Ísis Sem Véu










quinta-feira, 24 de março de 2016

O quadrado "SATOR"

Desde 1750 se realizam escavações em Pompéia. Numa delas, feita há mais de 60 anos(a), uma estranha inscrição datada, com certeza, da época destruição da cidade, no ano de 79 d.C., e que os arquitetos cristãos reproduziram profusamente mais tarde em diversos monumentos da Itália e da França - na igreja de Pievi Iersagui, perto de Cremona, no castelo de Carnac, sobre a baia de Quiberam (Morhiban, Bretanha, zona famosa por seus monumentos megalíticos, dólmens e menires estranhamente alinhados) e no templo de Saint-Laurent de Rochemaure. Da mesma forma, e além de outros lugares, a inscrição foi descoberta em ruínas romanas situadas em Cirencester (Inglaterra), 55 quilômetros a noroeste de Bristol, e em Doura Europos, antiga cidade síria sobre a margem direita do Eufrates, onde atualmente se eleva a localidade de Qalat es Salihiya, uns 440 quilômetros a Nor-nordeste de Damasco.
Apelidada o "quadrado mágico" - ou, com mais propriedade, de quadrado SATOR - a inscrição se apresenta na seguinte forma:

S A T O R
A R E P O
T E N E T
O P E R A
R O T A S
Este palíndromo1 latino é, com toda segurança, uma inscrição paleocristã. De fato, as vinte e cinco letras que o formam permitem escrever -sem repetições- duas vezes a palavra PATERNOSTER, e duas vezes também as letras A e O, o alfa e o ômega - o Princípio e o Fim - que relata o Apocalipse do apóstolo João (IV.21.6)(b), tal como se pode comprovar a seguir:

P
A
A T O
E
R
P A T E R N O S T E R
O
S
O T A
E
R
O vocábulo SATOR, na tradução que melhor responde à mensagem do palíndromo, significa criador; AREPO carece de sentido em latim, porém devemos assinalar que é o inverso de OPERA; TENET, nas acepções que podem interessar, significa manter, ocupar, dirigir, governar; OPERA nos indica os sentidos de ato, trabalho, obra, ou processo; ROTAS pode ser roda, círculo, ciclo, ou também disco do Sol.
Na nossa opinião - eliminando transitoriamente AREPO - o palíndromo deve ser interpretado assim: "O Criador governa os processos cíclicos"…, e o realiza com AREPO, ou seja, com trabalho, ato ou processo (OPERA) inverso do que executa com outro ou outros fins. Desta maneira, obtemos provisoriamente o seguinte resultado parcial: "O Criador governa os processos cíclicos com um trabalho inverso…" ("SATOR - AREPO - TENET - OPERA - ROTAS").


Porém todo palíndromo se caracteriza por ser lido igual de cima para baixo e ao contrário, ou da esquerda para a direita e reciprocamente. Em conseqüência, se o palíndromo SATOR se lê de cima para baixo e, de imediato, de baixo para cima, sempre à partir da esquerda, tal como se escreve e se lê em latim, encontramos a chave na mensagem do palíndromo, já que se é certo que SATOR - AREPO - TENET - OPERA - ROTAS significa "O Criador governa os processos cíclicos com um trabalho inverso", não é menos certo que "ROTAS - OPERA - TENET - AREPO - SATOR" expressa sem a mais leve dúvida que o Sol se ocupa dos trabalhos inversos do Criador.


Ambas as leituras são absoluta e necessariamente complementares para decifrar a mensagem colocada no palíndromo. Porém, às vezes, confirmam o desconhecimento -ainda existente nos tempos imediatamente anteriores e posteriores ao início da Era Cristã - dos descobrimentos de Aristarco de Samos (de 310-230 a.C.) referentes à rotação da Terra sobre seu eixo polar e em torno ao Sol (heliocentrismo), e os de Hiparco de Rodas (cerca de 150 a.C.), relacionados com o fenômeno astronômico da precessão dos equinócios, que constitui uma das resultantes dos diversos movimentos simultâneos e combinados que, pelos efeitos gravitacionais conjuntos do Sol, da Lua, e de outros corpos celestes, nosso planeta - e sua órbita - realizam em torno ao Sol. O desconhecido autor do palíndromo SATOR - aferrado ainda ao geocentrismo anterior a Aristarco de Samos, e desconhecendo, sem dúvida, os descobrimentos de Hiparco de Rodas, atribuiu diretamente ao Sol a função de executor dos "trabalhos inversos do Criador", ou seja, dos efeitos emergentes da precessão dos equinócios, os quais regulam "Nolens Volens" o ritmo e a duração dos ciclos cósmicos da humanidade.


De fato, para o Hemisfério Norte, o equinócio de primavera marca o ponto no qual a Terra, em seu movimento anual de translação ao redor do Sol, passa do semiplano eclíptico austral para seu homólogo boreal, ponto que é variável, pois anualmente se desloca em sentido retrógrado ao longo de sua órbita sobre a eclíptica. Esta retrogradação ou precessão é de 50,27 segundos de arco por ano trópico (365,242 dias solares médios), o que implica, de forma quase que exata, uma variação de 1º de arco em 72 anos, 30º em 2160 anos, e 360º na quantidade de 25.920 anos, lapso este último durante o qual uma hipotética projeção do ponto vernal (do latim, primavera) sobre a coroa de constelações zodiacais efetuaria uma volta completa, para regressar, aproximadamente, ao ponto de partida. Ademais, em tal ciclo precessional de 25.920 anos, as estrelas polares Norte e Sul se modificam várias vezes, sem que se repitam no lapso indicado.
O período cíclico-cósmico que com maior freqüência aparece em quase todas as grandes tradições, não é o da precessão dos equinócios, mas sua metade. É o período que corresponde, notoriamente, àquele denominado grande ano pelos povos hiperbóreos,(c) caldeus, persas pré-islâmicos, gregos e atlantes, avaliado em 12.960 anos. Fontes de origem hindu e caldéia - entre outras - assinalam em 5 (cinco), ou seja, o mesmo número dos elementos do mundo sensível (éter, ar, fogo, água, terra), a quantidade de grandes anos, incluindo nosso atual ciclo cósmico, o que dá um total de 64.800 anos a contar desde o seu já longínquo começo, até que culmine em um crepúsculo final, para reiniciar-se um novo ciclo da cadeia de mundos.

II
O Simbolismo do Rosário, ou do Colar de Pérolas2

O conjunto da manifestação universal comporta uma quantidade indefinida de ciclos, ou seja, de estados e graus de existência, cujo encadeamento é, na realidade, de ordem causal e não sucessiva, e as expressões utilizadas à respeito, por analogia com a ordem temporal, devem considerar-se como exclusivamente simbólicas. Cada mundo ou cada estado de existência pode ser representado por uma esfera atravessada diametralmente por um fio, que se constitui no eixo que une os dois pólos opostos de tal esfera. Observa-se, assim, que o eixo deste mundo não é senão um segmento do eixo da manifestação universal íntegra, e - desse modo - se estabelece como continuidade efetiva de todos os mundos incluídos na manifestação.
A cadeia de mundos é representada geralmente em forma circular, pois se cada mundo é considerado como um ciclo e é simbolizado, como tal, por uma figura circular ou esférica, a manifestação íntegra, que é o conjunto de todos os mundos, aparece de certo modo, por sua vez, como um "ciclo de ciclos". Assim, a cadeia não só poderá ser percorrida de um modo contínuo desde sua origem até o seu fim, mas, também, poderá ser percorrida seguindo novamente o mesmo sentido, que corresponde - no desdobramento da manifestação - a outro nível, distinto daquele no qual se situa a simples passagem de um mundo a outro. Como esse percurso pode prolongar-se indefinidamente, a indefinição da própria manifestação estará, assim, representada de um modo mais sensível. No entanto, é essencial acrescentar que, se a cadeia, de certo modo, parece fechar-se, é para que não se suponha que um novo percurso dessa cadeia possa ser apenas uma espécie de repetição do percurso precedente (um "eterno retorno"). Isso é uma impossibilidade, por constituir algo claramente contrário à verdadeira noção tradicional dos ciclos, segundo a qual somente há correspondência e não identidade; ademais, tal suposição de "eterno retorno" implicaria confundir "eternidade" com "duração indefinida".
As doutrinas dos ciclos cósmicos da humanidade sofreram, desde o século IV, um embate tão encarniçado quanto justo, cuja base se finca em um grande desconhecimento do Universo e da mecânica celeste, assim como em uma concepção linear do tempo histórico, que alguns autores contemporâneos rotularam de uma conquista fundamental do processo humano.
As concepções cíclicas - diz René Guénon - "não se opõem de forma alguma à história, já que esta, pelo contrário, não pode ter realmente outro sentido senão o de expressar o desenvolvimento dos acontecimentos no transcurso do ciclo humano, ainda que os historiadores profanos não sejam, com segurança, absolutamente capazes de se dar conta disso".


O tempo cósmico não é linear, mas cíclico, e a humanidade não deve esquecer que também forma parte do cosmos. Mircea Eliade assim o diz, justamente quando o homem ocidental, em uma nostalgia de eternidade, evidencia sua ânsia por um paraíso concreto, e crê que esse paraíso é realizável aqui embaixo, na Terra, e agora, no instante presente, em uma espécie de eternidade experimental à qual pensa que ainda pode aspirar.
Em quase todas as grandes tradições monoteístas o símbolo mais corrente da cadeia de mundos é o "rosário". O elemento essencial do símbolo é o fio que une as contas, pois não pode haver rosário se não existe primeiro esse fio no qual as contas vêm depois a ser enfiadas "como as contas de um colar". É necessário, no entanto, chamar a atenção sobre isso, dado que, do ponto de vista externo, se vêem mais as contas que o fio, o que é muito significativo, já que as contas representam a manifestação sensível, enquanto o fio simboliza o Espírito puro universal, identificado com Deus, em todos seus Nomes.
O número de contas do rosário varia segundo as tradições, e pode, inclusive, modificar-se em função de certas aplicações especiais. Mas, pelo menos nas formas orientais, é sempre um número cíclico, por sua relação com a divisão geométrica do círculo e com o período astronômico da precessão dos equinócios. Assim, particularmente na Índia e no Tibet, esse número é comumente o 108. Na realidade, os estados que constituem a manifestação são de uma vastidão indefinida, mas é evidente que esta vastidão não poderia ser adequadamente representada por um símbolo de ordem sensível como aquele que aqui está sendo tratado, e é forçoso, então, que as contas tenham um número definido. Sendo assim, um número cíclico convém naturalmente para uma figura circular como a considerada, que representa por si mesma um ciclo, ou - melhor dizendo - um "ciclo de ciclos".


Na tradição islâmica, o número de contas do rosário é de 99, número também cíclico por seu fator 9. E o rosário se divide em três séries de 33 contas, cada uma das quais representa um mundo. A esfera faltante para completar a centena equivale a reduzir a multiplicidade à unidade, já que 99 é igual a 100 menos 1. A conta ausente só se encontra no Paraíso.
Por seu lado, na tradição cristã, o rosário, cuja origem se atribui a São Domingos de Gusmão (de 1.170 a 1.221), possui 50 contas separadas de dez em dez por outra de maior tamanho, e seus extremos se unem em uma cruz. Totaliza assim 54 contas (a metade do rosário oriental de 108 contas), número cíclico submúltiplo de 12.960.



Há já alguns anos existiu um homem que sempre teve uma relação importante com os nossos números, dando-lhe a importância devida estou a falar do Filosófico e Matemático Grego Pitágoras.
Ele atribui uma relação dos nossos algarismos com as letras, relação essa que vamos utilizar no nosso desafio. E desvendar a segredo, do quadrado SATOR AREPO TENET OPERA ROTAS, relacionando sempre a mesma letra com o mesmo algarismo. 

Essa relação é a seguinte: 
                

ABCDEFGHI
123456789
JKLMNOPQR
101112131415161718
STUVWXYZ
1920212223242526
Há já algum tempo encontrei um quadrado, pelo qual comecei a me interessar, e a tentar compreender o que era? o que quereria dizer? se estava algo de escondido nesse quadrado? e se eventualmente conseguiria dar um sentido a esse quadrado. A primeira aparição conhecida da praça foi encontrado nas ruínas de Pompéia, que foi enterrado nas cinzas de Monte Vesúvio em 79 antes de Cristo.
Sator Arepo Tenet Opera Rotas, o significado dado a esse quadrado nunca me satisfez completamente daí o meu interesse em tentar desvendar esta enigma.
A definição que encontrei foi a seguinte:  O semeador, com o seu carro, mantém com destreza as rodas
Então apliquei-lhe a relação dos números com as letras de Pitágoras, O que me deu o quadrado seguinte com um valor total de 320

Quadrado N.º 1






















191201518=73


11851615=55


20514520=64


15165181=55


181520119=73

=====
82
7355645573
88

Se adicionarmos todas as linhas 73 + 55 + 64 + 55 + 73 = 320, e a multiplicação das duas diagonais
82 x 88 = 7216 e em seguida fui contabilizando todos estes números.
Adicionei os dois resultados 320 + 7216 = 7536, partindo do principio que os algarismos andam de dois a dois como os casais, adicionei o resultado obtido 75 + 36 = 111 , este valor fez-me pensar que já tinha feito ensaios com palavras e uma delas era ESPÍRITO, então fiz novamente esse ensaio.


E
S
P
I
R
I
T
O


5
19
16
9
18
9
20
15
=
111

Isto para mim quis dizer que deveria continuar a desenvolver o meu espírito, e avançar com a minha pesquisa de relação das nossas letras com os algarismos, para tentar dar um significado a este quadrado.

Fui reduzindo os algarismos do quadrado.

Quadrado N.º 2






















10
1
2
6
9
=
28


1
9
5
7
6
=
28


2
5
5
5
2
=
19


6
7
5
9
1
=
28


9
6
2
1
10
=
28

=
=
=
=
=

37

28
28
19
28
28

43


Adicionei novamente as linhas 28 + 28 + 19 + 28 + 28 = 131.
E a multiplicação das diagonais 43 x 37 = 1591 .
Fazendo novamente a mesma operação que anteriormente, e partindo do mesmo principio, obtive este resultado 131 + 1591 = 1722 e a adição do dois por dois 17 + 22 = 39, o valor deste resultado fez-me pensar numa palavra que anda na boca do mundo e que gostariam de lhe dar um significado, essa palavra é a palavra GRAAL, já muito se escreveu sobre a palavra GRAAL, não vou aqui dar-lhe a definição peço que consultem os link's para poderem perceber o seu significado, apliquei-lhe portanto a mesma forma de contabilizar e a mesma relação números e letras.

G
R
A
A
L


7
18
1
1
12
=
39

Continuei a reduzir os algarismos do tal quadrado:

Quadrado n.º3





















1
1
2
6
9
=
19


1
9
5
7
6
=
28


2
5
5
5
2
=
19


6
7
5
9
1
=
28


9
6
2
1
1
=
19

=
=
=
=
=

37

28
28
19
28
28

25

Fiz a mesma operação que anteriormente, adicionei novamente as linhas e multipliquei as diagonais o que nos dá o seguinte:
19 + 28 + 19 + 28 +19 = 113 ; 37 x 25 = 925, voltei a adicionar os resultados da mesma forma que anteriormente e obtemos o resultado seguinte: 113 + 925 = 1038 , a mesma operação consiste em adicionar este resultado da seguinte forma, 10+38 = 48, o que me faz pensar na seguinte palavra IMAGEM, como todos sabemos a nossa sociedade esta completamente ligada a imagem, e o mais importante para o humano é a imagem que projecta no outro, muitas das vezes pensamos o que terá o outro pensado de mim da minha imagem, tudo a nossa volta é imagem, aliás o nosso maior meio de comunicação é feito de imagens, vejam se fizermos a multiplicação 4 x 8 = 32, ou seja esta relacionado com o quadrado desde o inicio, visto que o resultado total do quadrado é de 320, fazendo uma adição simples 32 + 0 = 32, ou seja é a imagem que temos do mundo que faz aquilo que somos.

I
M
A
G
E
M


9
13
1
7
5
13
=
48
Sei que a partir deste quadrado construíram uma frase com algum significado essa frase é disposta em Cruz que é a seguinte PATER NOSTER que traduzido para Português quer dizer Pai Nosso, essa frase contém onze letras, disposta em cruz dá um total de vinte e uma letra, o que deixa de fora o A e o O, que por sua vez diz-se que o A representa o ALFAe o O representa o ÓMEGA .

     

O Desafio era encontrar uma frase que pudesse conter todas as letras deste quadrado e dar-lhe um significado, acho que a consegui essa frase escreve-se também em Cruz da mesma forma que a anterior mas contém as vinte e cinco letras deste quadrado.


o







S











T











O











P











E





OSTOPENATERRA






A











T











E











R











R











A









       


o







S











T











O











P











E





OSTOPENATERRA






A











T











E











R











R











A





































O
S
T
O
P
E
N
A
T
E
R
R
A


15
19
20
15
16
5
14
1
20
5
18
18
1
=
167
= 34
= 56
= 15
= 62









Aqui esta a frase disposta em cruz utiliza-se as vinte e cinco letras do quadrado e o valor contabilizado de toda a frase é de 167, tentei perceber o que me queria dizer esse valor então utilizei o sistema de adição e multiplicação, deu-me este resultado: 1 + 6 + 7 = 14 e 1 x 6 x 7 = 42 e adicionei os dois resultados, 14 + 42 = 56, que é o valor da palavra TOPE, então fui pesquisar no dicionário e encontrei esta definição:

tope


tope

s. m.

1. Choque; embate; encontro de objectos.

2. Topo; alto; cimo; cume.

3. Obstáculo; laço de fita em chapéu, toucado, etc.

4. [Botânica] Planta amarilidácea.

tope
nome masculino
1. encontro acidental de pessoa ou objeto
2. choque; embate
3. cume; topo
4. obstáculo
5. laço de fita no toucado ou chapéu
6. NÁUTICA parte superior do mastro


(Derivação regressiva de topar, ou do francês antigo top, «cume»)


Depois disto, continuei a procurar e a relacionar as letras com os números e cheguei a várias conclusões que vou aqui expor e tentar explicar, dado que existe de facto uma relação do nosso alfabeto com os nossos algarismos e que pudemos comprovar esse facto matematicamente, e que todas as palavras têm um valor numérico.


Explicação:


Z
E
R
O




26
5
18
15


=
64
U
M






21
13




=
34
D
O
I
S




4
15
9
19


=
47
T
R
Ê
S




20
18
5
19


=
62
Q
U
A
T
R
O


17
21
1
20
18
15
=
92
C
I
N
C
O



3
9
14
3
15

=
44
S
E
I
S




19
5
9
19


=
52
S
E
T
E




19
5
20
5


=
49
O
I
T
O




15
9
20
15


=
59
N
O
V
E




14
15
22
5


=
56




TOTAL
559








CONTINUA...